Saudações amigos!
O lançamento do dia 21 já trouxe alguns frutos. Além de conversas por MSN com alguns leitores, e aqui devo citar os empolgados colegas Eduardo Rocha e o Lucas, semana passada saiu uma resenha carinhosa da leitora Ninivea.
A Nini é moradora de São Paulo e estava aqui no evento para conhecer a obra e levou para casa um exemplar da nova edição de Filhos de Galagah.
Alguns dias depois, ela inaugurava seu Blog e a sua primeira matéria foi este livro que tanto gosto. nada mais propício.
Trago um trecho da resenha feita pela moça:
"Antes de mais nada, que fique bem claro que Leandro Reis ( o @Radrak do twitter ) me deve uma manicure! Durante a semana que me dediquei à leitura de seu livro de estréia “Filhos de Galagah”, não só devorei cada linha com fome atroz, como destrui as minhas unhas em cada instante de tensão e expectativa (que não foram poucos, acredite-me!)
A trama mais do que interessante, contada com uma das melhores narrativas que vi recentemente, me deixou sentada na cama além da hora, curvada sobre as páginas de um livro, exatamente da maneira que eu adoro. Desesperada para chegar ao fim, e com medo de ter que dizer “tchau”.
A história somada a maneira que esta é contada não teriam um sabor tão adstringente (e quando digo isto, não o digo como uma crítica negativa. É um gosto que fica na boca por muito tempo, cutucando-nos para que peguemos o livro e não o soltemos até ter chego ao fim. E depois irá te perturbar para ir atrás da continuação.) se não fossem pelas personagens que povoaram este mundo novo impresso em papel branco.
Me encantei com Sephiros e Gawyn, ri ao lado deles, e me comovi com suas tragédias, sem, em momento algum, deixar de me impressionar por sua força de caráter e de vontade. Berrei com Airon quando foi necessário, e abracei Elaine desesperadamente, quando esta se encontrava inconsolável. Em Galatea e Ethan enxerguei a coragem e a fé de verdadeiros paladinos, os admirei por isso e, mesmo nunca tendo simpatizado com a “classe” (eu sempre joguei como ladina, com licença... hehehe), quis pegar em armas e lutar ao lado deles, pelos valores deles.
Temi Enelock como uma criança, e senti o sangue correr mais devagar, gelado de pavor, quando Merkanos estava há apenas poucos passos.
Se me dessem a oportunidade teria saltado em uma das carroças da Companhia de Dalmut para viajar ao lado deles por Grinmelken, ou pego em armas e decapitado Sukemarantus, como ele merecia! E admito, sem vergonha alguma, que teria me sentido honrada em aprender a arte da espada com Módius e Tenários.
E, depois de tantos amigos e inimigos citados, me reservo o direito de ter meus três favoritos, ainda inéditos neste texto..."
Muito legal, não?
A resenha completa pode ser lida neste link: http://tinyurl.com/GrinmelkenRes01
Agradeço de coração por este carinho.
Um grande abraço!
Leandro Reis
2 comentários:
bacana as impressoes =o !
Ual que resenha *--*
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